Há uma razão bem científica para escolhermos o ser
humano médio (shakespeareano) como nosso foco na formulação da ciência da
gestão de pessoas. É uma lei estatística chamada lei dos grandes números.Para
os fins que nos interessam ela pode ser formulada mais ou menos assim: “O
comportamento de um grande número de pessoas é mais previsível do que o
comportamento de um grupo pequeno ou que o comportamento de uma pessoa isolada”.
nos ajuda a entender várias coisas aparentemente
misteriosas da vida em sociedade, e muita coisa da vida na empresa. Por
exemplo, ninguém controla a quantidade de comida que deve chegar a uma cidade
como São Paulo, ou quais tipos de comida devem ser encomendados, mas é certo eu
encontrar o que quero, quando quero, do jeito que quero. A habilidade que o
sistema tem de antecipar minhas necessidades e desejos sem que eu tenha falado
deles a ninguém, é explicada pela lei dos grandes números. Eu, um cara “médio”,
não vou sair procurando nada muito fora da média.
O que o se faz é entender o que move esses “médios”, e
agir de forma a satisfazer suas necessidades/desejos.
Chamam esse talento para computar o que os “médios”
querem, de talento de marketing.
Fonte: Época
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